Como primeiro post no blog, o ultimo texto (e pensamento) que escrevi...
Nunca imaginei que quando li que “Os dardos do cupido doem mais a tirar fora do que a entrar” que fosse comprovar essa dolorosa teoria ao pormenor nem tão cedo...
Mas sim, é a verdade. Amar é óptimo enquanto dura mas péssima no seu final especialmente quando na companhia da nossa “amiga” solidão começamos a fazer uma introspecção do que se passou e chegamos à horrível conclusão que de facto houve amor na relação mas apenas de um dos lados.
Quando assim é, começa-se a ver todos os pormenores que se desejava que tivessem passado ao lado mas que na realidade vimos e tentamos ignorar, ou para ser devidamente exacto, IGNORAMOS, mas que nos estavam antecipadamente a alertar para a nossa colossal imbecilidade mas da qual só temos noção com as dores dos acima referidos dardos a sair.
A conclusão a que chego é simples, o amor nada tem a haver com raciocínio nem prazer, é algo tão ilógico que creio nunca ser capaz de um dia o entender e todo o tempo perdido nessa cruzada por encontrar algo com sentido é um desperdício e nem o ódio o cura, apenas um novo amor mais forte, o que é sempre difícil de encontrar, é capaz de curar um amor que acabou mal e aliviar a dor dos dardos a sair com o doce e anestesiante prazer de uns novos a entrar...
Original de sexta-feira, 10 de Abril de 2009
Listening to: The Prodigy – Invaders Must Die (Album)
Nunca imaginei que quando li que “Os dardos do cupido doem mais a tirar fora do que a entrar” que fosse comprovar essa dolorosa teoria ao pormenor nem tão cedo...
Mas sim, é a verdade. Amar é óptimo enquanto dura mas péssima no seu final especialmente quando na companhia da nossa “amiga” solidão começamos a fazer uma introspecção do que se passou e chegamos à horrível conclusão que de facto houve amor na relação mas apenas de um dos lados.
Quando assim é, começa-se a ver todos os pormenores que se desejava que tivessem passado ao lado mas que na realidade vimos e tentamos ignorar, ou para ser devidamente exacto, IGNORAMOS, mas que nos estavam antecipadamente a alertar para a nossa colossal imbecilidade mas da qual só temos noção com as dores dos acima referidos dardos a sair.
A conclusão a que chego é simples, o amor nada tem a haver com raciocínio nem prazer, é algo tão ilógico que creio nunca ser capaz de um dia o entender e todo o tempo perdido nessa cruzada por encontrar algo com sentido é um desperdício e nem o ódio o cura, apenas um novo amor mais forte, o que é sempre difícil de encontrar, é capaz de curar um amor que acabou mal e aliviar a dor dos dardos a sair com o doce e anestesiante prazer de uns novos a entrar...
Original de sexta-feira, 10 de Abril de 2009
Listening to: The Prodigy – Invaders Must Die (Album)
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