Algo me diz que já não me sobra muito rastilho nem vai haver forma de o apagar a tempo... :(
sábado, 16 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
Já ouvi dizer #2
"Tu és meu amigo ou só me queres saltar à cueca"
Ouvido em 2009 por uma amiga que não contava que pudesse ser algo mais do que isso...
"Olha, mas tu vais demorar muito para me saltar à cueca?"
Ouvido 2 dias depois. A amizade passou a ser mais do que isso durante umas breves semanas e depois voltou ao que era.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Já ouvi dizer #1
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Um homem do mundo...
Porque é o que sou...
Sinto que vou renascer, num outro lugar
Procuro as luzes da cidade
Cruzar avenidas, novos focos
Polícia constante, desbravar a novidade
Quero conhecer melhor, homens e teias
Em que sustentam suas vidas
Sem tiro viçoso mercado, e os juros que cobra
Por uma vida em cada estilo
Sou apenas eu, o homem do mundo
Serei um defunto, sem terra pra me cobrir
Mas visto ao invés, respiro mais fundo
Pois não tenho dono, ninguém para me servir
Posso ser quem eu quiser, doutor impostor
Quem sabe um homem das finanças
Ficar na avenida a pedir trocos
De mão bem esticada, arrume aqui que tem entrada
Gosto desta vista para o rio
Do fumo e do frio, da noite que sossega a estrada
Ter estrelas como tecto, nem sempre dá certo
Sacudo agora esta lama
Sou apenas eu, o homem do mundo
Serei um defunto, sem terra pra me cobrir
Mas visto ao invés, respiro mais fundo
Pois não tenho dono, ninguém para me servir
Sou apenas eu, o homem do mundo
Serei um defunto, sem terra pra me cobrir
Mas visto ao invés, respiro mais fundo
Pois não tenho dono, ninguém para me servir
Sou apenas eu, o homem do mundo
(3x)
Sinto que vou renascer, num outro lugar
Procuro as luzes da cidade
Cruzar avenidas, novos focos
Polícia constante, desbravar a novidade
Quero conhecer melhor, homens e teias
Em que sustentam suas vidas
Sem tiro viçoso mercado, e os juros que cobra
Por uma vida em cada estilo
Sou apenas eu, o homem do mundo
Serei um defunto, sem terra pra me cobrir
Mas visto ao invés, respiro mais fundo
Pois não tenho dono, ninguém para me servir
Posso ser quem eu quiser, doutor impostor
Quem sabe um homem das finanças
Ficar na avenida a pedir trocos
De mão bem esticada, arrume aqui que tem entrada
Gosto desta vista para o rio
Do fumo e do frio, da noite que sossega a estrada
Ter estrelas como tecto, nem sempre dá certo
Sacudo agora esta lama
Sou apenas eu, o homem do mundo
Serei um defunto, sem terra pra me cobrir
Mas visto ao invés, respiro mais fundo
Pois não tenho dono, ninguém para me servir
Sou apenas eu, o homem do mundo
Serei um defunto, sem terra pra me cobrir
Mas visto ao invés, respiro mais fundo
Pois não tenho dono, ninguém para me servir
Sou apenas eu, o homem do mundo
(3x)