sábado, 29 de agosto de 2009

Breve pensamento: Honestidade, estimo muito que te f0d@s

Se honesto e serás recompensado por isso, que grande mentira, é o que tenho a dizer...
É tudo muito bonito quando se é novo e inocente... Não se mente, não se é perverso, não se engana, não se faz batota e mais umas quantas coisas bonitas e merecedoras de antena nos programas infantis...
Vida real: mente, sê trafulha, fode tudo e todos e serás alguém na vida! E nisto englobo as relações amorosas, sê honesto e estarás sozinho...

Tenho dito!


You had something to hide
Should have hidden it, shouldn't you
Now you're not satisfied
With what you're being put through

It's just time to pay the price
For not listening to advice
And deciding in your youth
On the policy of truth

Things could be so different now
It used to be so civilized
You will always wonder how
It could have been if you'd only lied

It's too late to change events
It's time to face the consequence
For delivering the proof
In the policy of truth

Never again
Is what you swore
The time before
Never again
Is what you swore
The time before

Now you're standing there tongue tied
You'd better learn your lesson well
Hide what you have to hide
And tell what you have to tell
You'll see your problems multiplied
If you continually decide
To faithfully pursue
The policy of truth

Never again
Is what you swore
The time before

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

O certo e o errado...

Desde novos somos ensinados a distinguir o bem do errado. É nos dito que é errado mentir, roubar, enganar, trair, insultar e tomas certas e determinadas atitudes, isto entre muitas outras coisas que todos nós sabemos.
Qual é o mal disto tudo? É que acabamos mais tarde ou mais cedo por fazer as coisas erradas e com isto não me refiro a chegar ao ponto de uma causa perdida como são por exemplo os nossos “adorados” políticos mas sim a “pequenas” coisas que fazemos para nos sentirmos bem…
E que tipo de coisas perguntam? Pois bem, vão desde da pequena mentira ou ocultação para não magoar alguém ou evitar dar explicações de algo que não queremos partilhar até a pequenas asneiras que fazemos mas que nos fazem sentir bem, pelo menos naquele momento e são com essas pequenas asneiras que me debato.
Seguindo o que já anteriormente dito, esta a ser bastante difícil a esquecer, especialmente sabendo que ela esta arrependida e a sentir a minha falta, falta que eu também sinto e que basta um simples telefonema ou mensagem para a terminar mas fazer isso era uma das pequenas asneiras que nos fazem sentir bem…
Será que faço bem em ser racional e não agir por instinto? Sei que ia saber bem o reencontro mas afinal de contas foi o instinto quem provocou esta situação…

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Old habits die hard...

E esquecer uma amiga que outrora foi tão especial é difícil mas a decisão não foi minha e mesmo que tenhas te arrependido não posso voltar atrás senão não vais aprender nada dos teus erros sistemáticos por agir impulsivamente e não ouvir quem te quer o bem…



quarta-feira, 29 de julho de 2009

Mais um começo…

Mais um começo…

Que motivos levam a começar algo?

Por causa de uma tentativa falhada de começar? Porque algo acabou? Necessidade de fazer algo?

Mas porque temos a necessidade de fazer algo?

Porque é que não conseguimos ficar num “canto ver a banda a passar”? É certo que há imensos pobres de espírito capazes de tal faceta, ficando felizes a vegetar com alguma função robotizada.

Já há muito que ouço dizer que a ignorância é uma bênção e o que é certo que conheço quem seja feliz por não ter conhecimento nem estar interessado em o adquirir. Para eles, desde que haja o dinheiro para o pão do dia a dia, o mundo é perfeito.

Para eles não existem “crashs” nas bolsas, buraco do ozono, má qualidade de agua das praias.

Mas porque não somos todos assim? Porque alguns tem a necessidade de saber mais e mais, se preocupar mais com o seu redor do que consigo mesmo?

Porque não chega ver algo a funcionar mas ter que saber o porquê de funcionar?

A ânsia de saber mais, o medo do desconhecido. Que motivos nos levam a tomar estas decisões?


PS: Este texto já foi escrito por mim há uns meses mas nunca "publicado"


sábado, 25 de julho de 2009

Por quem não esqueci...

domingo, 12 de julho de 2009

Vicio de ti...

Estava eu a estudar quando toca esta musica cuja a letra descreve na perfeição o que se passa comigo (e creio que com mais algumas pessoas que por aqui passam) :)




"Amigos como sempre dúvidas daqui pra frente

sobre os seus propósitos

é difícil não questionar.

Canto do telhado para toda a gente ouvir

os gatos dos vizinhos gostam de assistir.


Enquanto a musica não me acalmar

não vou descer, não vou enfrentar

o meu vício de ti não vai passar

e não percebo porque não esmorece

ao que parece o meu corpo não se esquece.


Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti

Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti


Levei-te à cidade, mostrei-te ruas e pontes

sem receios atrai-te as minhas fontes

por inspiração passamos onde mais ninguém passou

ali algures algo entre nós se revelou.


Enquanto a música não me acalmar

não vou descer, não vou enfrentar

o meu vício de ti não vai passar

e não percebo porque não esmorece

será melhor deixar andar?


Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti

Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti

Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti

Não me esqueci, não antevi, não adormeci, o meu vício de ti


Eu canto a sós pra cidade ouvir

e entre nós há promessas por cumprir

mas sei que nada vai mudar

o meu vício de ti não vai passar, não vai passar..."

quarta-feira, 8 de julho de 2009

Músicas da minha vida

Antes de mais, isto é um plágio autorizado deste post da minha amiga suspiro de baunilha.

Há músicas que nos marcam, que nos fazem recordar memorias antigas, desde da musica que serviu de banda sonora do primeiro beijo à primeira pessoa que realmente amei até à musica que estava a ouvir quando tive um acidente que me obrigou a deixar metade do meu ordenado para reparar o carro em que bati (desde desse dia que nunca mais ouvi jazz no carro)...

Mas há sempre aquelas musicas que sentimos serem como que uma banda sonora dos nossos dias, com que nos identificamos...

A primazia vai para a Walking In My Shoes dos Depeche Mode:
"Now Im not looking for absolution
Forgiveness for the things I do
But before you come to any conclusions
Try walking in my shoes"

Logo seguida da Playground Love e a All I Need dos AIR

"Love is all, all my soul
You're my playground love"

Há momentos mais dificeis em que são musicas dos Ornato Violeta, Pluto, Linda Martini e Korn com que me passo a identificar, só que como não gosto de recordar nem me identifico com esse "eu deprimido" não as vejo como musicas da minha vida mas apenas como musicas de momentos passados...